sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

SEDE DA ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DO GURIÚ
















Conhecida como Casa Grande, aqui morou a família do velho Caboclinho, hoje funciona a Associãção Comunitária do Guriú. Aqui os associados se reúnem para tomar as decisões que dizem respeito à comunidade. Tudo passa pela Associação. Fotos de JOSIAS BEZERRA

COLÔNIA DE PESCA E AQUICULTURA Z1 DE CAMOCIM
















Capatazia do Guriú

POSTO DE SAÚDE DO GURIÚ


PRACINHA DO GURIÚ, ONDE ANTES, SE VIA TV
















Aqui, sentados nos bancos da praça, antigamente as pessoas se sentavam para conversar e assistir novela. Hoje, muitas casas têm parabólica.

DESCIDA DA PRAÇA PARA A CAMBOA












Imagem da passagem que dá acesso ao Rio Guriú na Camboa. Mas, o que é mesmo camboa? Segundo o Aurélio, camboa é um cercado armado em pequena depressão, junto ao mar, onde, na maré baixa, fica retido o peixe miúdo que ali penetra na preamar. Camboa é também um processo de pesca em que diversos pescadores, armados com tarrafa, cercam com suas canoas o cardume de peixes.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

GURIÚ NÃO É EXILIO DOS PERDEDORES E SIM, UM LUGAR DE GENTE BOA E LINDAS PRAIAS PARA O BANHO E MUITA REFLEXÃO


Algumas pessoas que moram nos municípios de Camocim, Jijoca, Santana do Acaraú, Acaraú e outros municípios vizinhos contam que tudo que não presta ou é do Guriú, ou manda pro Guriú. O político quando perde uma eleição é mandado pro Guriú para se refugiar e esquecer os problemas decorrentes da derrota. Verdade ou não eu, Josias Bezerra, posso dizer, principalmente por ser nativo, que o Guriú é verdadeiramente mágico e se essas pessoas têm esse pensamenteo medíocre é porque não conhecem a dimensão de um lugar simples, mas de muito valor afetivo e cultural. O Guriú tem uma história (conta a nativa Mentinha esposa de Chico Pedro) de luta por assentamento e resistência dos moradores por um lugar que foi "vendido" pelo Velho Caboclinho, antes "dono" das terrras, que a história relata como "senhor todo poderoso" que exigia obediência e respeito dos moradores e até de um "cãosinho" supostamente preso numa garrafa que era seu serviçal. Mas, como sempre, o bem sempre vence e os nativos estão até hoje vivendo nos terrenos de Marinha administrados pelo Incra. Aqui a terra não é vendida e nem comprada, passa de pai para filho. (FOTO JOSIAS BEZERRA).